
A resolução foi assinada pelo presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, sob o argumento de que ainda não foram concluídas as ações visando superar as carências de insumos básicos para a completa estruturação da 5ª Vara e também do 3º Juizado Cível da Comarca de Campina Grande, por conta das limitações orçamentárias e financeiras.
A OAB de Cajazeiras e as principais lideranças políticas, juntamente com a representação das principais instituições do município, que estão com audiência marcada com o Presidente do TJ para o dia 10 de março, estavam esperançosas de que o principal assunto da pauta, que seria o imediato funcionamento da 5ª Vara da Comarca de Cajazeiras pudesse ser atendido e receberam a notícia como um verdadeiro balde de água fria.
A cobrança dos advogados militantes da comarca e a insatisfação geral com a situação se justificam, pois de todas as varas criadas em dezembro de 2010, pela nova Lei de Organização Judiciária do Estado, a única que não foi instalada é a 5ª vara da comarca de Cajazeiras, mesmo já tendo analistas e técnicos designados e um local pronto para o funcionamento do cartório e para a sala do juiz e das audiências.
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